Moogle Nest

Friday, November 30, 2007

Metas na Minha Vida 01

Assistir todos os filmes com o Christian Bale.

Ok então.

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Wednesday, November 28, 2007

Medo

Tema escolhido pelo Guilherme: discorra sobre medo.

Perceba como a colocação foi "discorra sobre medo" e não "discorra sobre o medo".
Todo mundo tem medo. Existem até pessoas que tem medo de não ter medo. O artigo sobre fobias na Wikipedia lista mais de 50 tipos diferentes de aversões. Geralmente classificada como um medo sem razão aparente, ilógico e exagerado, a fobia dá medo. Entendeu?
Eu tenho medo de coisas pontudas, muito medo mesmo. Eu chorei muito na frente do enfermeiro no posto de saúde quando o babaca do médico me passou uma injeção. Foi dois meses atrás. Tenho medo mesmo e não tenho vergonha de dizer que tenho.
Olhando a classificação de fobia, eu parei e pensei 'será que é um medo tão irracional assim mesmo?'. Pra mim, agulhas é sinal de morte. Pra outros, uma criança pode ser um enviado do demo (pedofobia). Não é um medo irracional; faz todo o sentido do mundo. Pra quem sente: quem não sente acha que é besteira. "É só uma picadinha", picadinha o caralho, é uma AGULHA mermão.
É tudo uma questão de perspectiva, você não pode dizer que kiwi é a pior fruta do mundo. Ela é ruim pro seu paladar, porque pra mim é muito gostosa, obrigada. É a mesma coisa com o medo. Não se pode criticar quem tem medo de camarão frito. Camarões fritos podem ser bem demoníacos.

-x-

Descobri que eu não posso entrar em uma livraria enquanto não terminar de ler o livro que eu estiver lendo no momento. Minha mais nova aquisição é Laranja Mecânica e Deus queira que eu termine Marley & Eu antes que Laranja Mecânica comece a brilhar de forma atraente pra mim.
Belas Maldições hein Guilherme, meu presente, obrigada. ;D

Tuesday, November 20, 2007

Porque eu não gosto de WoW

Postei num tópico em Zantarni perguntando porque a galera achava que World of Warcraft era um jogo tão incrivelmente fenomenal assim a ponto de sugar a vida delas. A resposta mais concisa que recebi foi que eu não entendia o jogo, que era opinião de uma leiga e que assim que eu jogasse, entrasse no personagem e me empolgasse, eu acharia o jogo fenomenal também.
Ok, vamos lá.
1 - eu nunca disse pra ninguém na minha vida inteira que o jogo era ruim. Teoricamente, nada no mundo é ruim pois sempre tem alguém que acha que aquela coisa "ruim" é boa. Enfim, o jogo tem o seu mérito, tem ótimos gráficos e certamente deve ter algo de bom além disso.
2 - eu já joguei esse jogo o bastante pra achar enjoadinho e bem pouco instigador para a minha pessoa. Não sei da história dele, dos NPCs nem nada, mas acredito que ninguém sabe quando começa a jogar o jogo pela primeira vez. Se saber da história de um jogo é o único requisito para viciar nele na primeira jogada, então ninguém viciaria em jogo nenhum. Jogo que é bom tem que te prender desde o começo.
3 - eu nunca vou entrar no personagem porque, guess what, É FEITO DE PIXELS.

Tenho um grave problema que consiste em perder todo e qualquer interesse por qualquer coisa que seja muito comentada perto de mim. Nunca li Senhor dos Anéis, nunca terminei de ver Star Wars e Pokemon ficou realmente muito chato depois que virou modinha. Infelizmente é o que acontece com WoW.
Andar na rosquinha do Ceub é ser torturada diariamente com pessoas falando de como o Warlock é melhor que o bloody-elf ou SEI LÁ o que mais. É gente dizendo que ontem fizeram loot de não sei o quê no monstro não sei qual mais. Sabe, é normal querer discutir as maravilhas que você andou fazendo no mundo virtual (já que você não faz muita coisa boa na vida real mesmo, né Fulaninha?) mas a partir do momento em que você tem uma reunião toda sexta-feira pra isso, mantenha o assunto na sexta-feira.
PELO AMOR DE DEUS. Eles se reúnem pra falar de WoW toda sexta-feira. Chega a ser sádico de tão ridículo.

É por isso que eu não gosto de WoW.
Digamos que eu gosto de WoW. Não gosto de WoWistas.

Saturday, November 17, 2007

Filosofias em uma locadora - Parte 01.

Enquanto eu atendo alguns clientes na locadora, eu ou a Naila, minha gerente, gostamos de ser simpáticas e eventualmente fazemos alguma piada ou comentário irônico sobre algum título de filme, alguma fala bizarra do filme que está passando na TV ou algo que está acontecendo no momento. Ontem eu estava alugando o filme O Amor Não Tira Férias para uma cliente e brinquei: "será que ele não tira férias mesmo?". Eis que um cliente já de idade que era atendido pela Naila replicou "o meu tirou".
No mesmo momento, eu pensei que ele queria dizer que a esposa dele estava de férias, viajando, qualquer coisa do tipo mas depois percebi o que ele queria dizer: ela falecera. Já a Naila interpretou de outra forma: ele não estava gostando de ninguém no momento e por isso o amor (sentimento) estava de férias.
Quantas interpretações dentro de uma mesma frase!
Depois teve uma moça que tinha escutado a conversa e quando veio ser atendida no balcão, ela disse "o meu está aposentado por um longo tempo". Hahaha!
Acho que o meu está viúvo. xDD

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Sunday, November 04, 2007

Obrigado Por Morrer

Faz tempo desde a última resenha séria de filme né? Então tá. Em homenagem a minha volta a minha vida perfeita de locadora, farei minha review deste filme (muito bem assistido enquanto Brasília se acabava em chuva do lado de fora da loja).

Escolhi como título para esta resenha 'Obrigado Por Morrer' porque é basicamente o que o personagem de Aaron Eckhart diz durante todos os 92 minutos do filme. Os culpados são vocês, fumantes, porque vocês fumam e morrem disso. Eu gosto dessa teoria, é extremamente válida na minha cabeça. Eu sempre vi milhares de propagandas de cigarros - homens montando cavalos, correndo pelas pradarias verdes dos Estados Unidos, chegando a um precipício com uma bela vista e acendendo um Marlboro para apreciá-la - e não foi por causa delas que comecei a fumar. Até porque eu não fumo (desconsidere o narguilé). Diariamente sou bombardeada por comerciais da Coca Cola na MTV e eu
detesto Coca Cola: tomo Coca apenas sob circunstâncias extremamente especiais tipo.. me salvar de alguma armadilha do Jigsaw. Isso é self-mutilation pra mim.
A idéia do filme é mostrar de forma irônica e sarcástica a indústria de tabaco dos Estados Unidos. Não duvido que exista realmente alguém como Nick Naylor, mestre em argumentação e porta-voz da indústria que mata mais gente do que armas de fogo. Como vender um produto que todos sabem de todos os males trazidos pelo uso constante (e até passivo)? Teoricamente, até os genocidas tem direito a defesa em um tribunal, certo? Pois bem, ele tem muito jogo de cintura.
E os aspectos... (pausa) peliculares do filme? Eu nunca gostei muito do Eckhart e nunca soube o porquê, achava ele muito sem sal talvez? De qualquer maneira, ele está hilário nesse filme. Suas falas durante a narração são memoráveis, vou ressaltar algumas lá embaixo. O J. K. Simmons o papel que ele mais sabe fazer: chefe durão que só reclama (vide Homem-Aranha). Katie Holmes era totalmente dispensável.
Acho que o que mais gostei nesse filme foi como eles mesclaram direitinho o script e a fotografia, a movimentação das câmeras. Ficou muito bom mesmo. Ajuda a dar aquele toque sádico que o filme queria atingir.
Esse vai ficar com
8.8/10. E isso significa que ele é muito, muito bom.

Memorable Quotes:
Nick Naylor: My job requires a certain... moral flexibility.

Nick Naylor: That's the beauty of argument, if you argue correctly, you're never wrong.

Joey Naylor: Dad, why is the American government the best government?
Nick Naylor: Because of our endless appeals system.

E a minha favorita...
Nick Naylor: Michael Jordan plays ball. Charles Manson kills people. I talk. Everyone has a talent.

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Thursday, November 01, 2007

Manual do Cafajeste.

TITULO I - DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Art.1. Não ter nenhum princípio.
Art.2. Homem não trai, distrai-se.
Art.3. Nunca se deve bater em uma mulher - ela pode se apaixonar.
Art.4. O que é bom a gente come e mostra; o que é ruim a gente só não mostra.
Art.5. Usar sempre as velhas desculpas:
I - Mas eu te Amo;
II - Não vai doer nada;
III - Vou por só a cabecinha; (mas lá no fundo)
IV - Prometo gozar fora;
V - Nunca eu vou te deixar;
VI - Eu estava bêbado.
VII - Eu posso explicar…
VIII - Vou comprar cigarro e já volto.
IX - Você é a única na minha vida.
X - Você vai acreditar na sua amiga ou em mim?
Art.6. Cafajeste não mente - omite.
Art.7. Cafajeste não se arrepende - se diverte com o fatídico.
Art.8. Nunca deixar os amigos porque sua namorada está chamando.
Art.9. Mesmo se for pego em flagrante, negue tudo até ela acreditar.
Art.10. Em casos de “extrema necessidade”, prometa tudo a uma mulher - elas acabam cedendo.
Art.11. Seja prevenido - leve camisinha até para velórios - mulheres são geralmente frágeis e sentimentais.
Art.12. Não perdoe - vingue-se.

TITULO II - DAS CONSIDERAÇÕES E DESCONSIDERAÇÕES
Art.13. Homem não tem amigas, apenas as “considera” um pouquinho mais.
Parágrafo único - A alegação de afinidades entre os dois poderá ser usada
como método de convencimento para possível relacionamento sexual.
Art.14. Considera-se incluída na contagem geral a mesma mulher que, por
ventura, o cafajeste tenha ficado numa única noite.
Art.15. Para o disposto nesta Lei, não se considera como mulher para você:
I. Sua mãe;
II. Mãe de seus amigos - salvo se for do tipo “coroa enxuta”;
III. Sua irmã.
Art.16. Prima não é parente.

TITULO III - DAS CLASSES E CLASSIFICAÇÕES
Art.17. Os cafajestes só saem com 3 (três) tipos de mulher:
I- As nacionais;
II- As estrangeiras;
III- As extraterrestres.

TITULO IV - DAS CACHAÇAS E DAS BIRITAS
Art.18. Cafajeste não toma 1, quem toma uma é boiola.
Art.19. É vedada toda e qualquer recriminação à barriga de cerveja do
cafajeste.
Art.20. Tudo é lícito quando se está embriagado.
Parágrafo único - Faça o que quiser, só não vire boiola.
Art.21. Nunca deixe de beber com os outros cafajestes por causa de mulher.
(Vide Art. 8).

TITULO V - DAS BOZENGAS E MOCREIAS
Art.22. Causas excludentes de anti-juridicidade.
I. Elevado grau alcóolico.
II. Ambiente favorável.
III. Bestialidade absoluta do ser.
Art.23. Considera-se induzimento a erro essencial, aquele que, para
satisfazer interesses escusos, induzir o amigo a agarrar alguma dessas
criaturas (bozengas ou mocreias).
Parágrafo único - O agente passivo esta isento de culpa ou dolo.


Eu morri de rir com isso.
Não sei porquê.

Lembranças

"Olha Juliana, ele tá te filmando!"
"Do que você gostou mais, mocinha?"
"...do elefantinho!"

xDD
Saudades da Disney.