metrossexual
Cá estava eu, circulando a internet em uma pausa do meu momento suicida-estudantil, quando dei de cara com uma coluna no Folha Online. Escrita por Lúcio Ribeiro e publicada por volta do final de 2003, falava sobre várias coisas; entre elas, a tendência metrossexual de 2004. Assim, acabei chegando a diversas definições de "metrossexual".
Aquele seu amigo cujo quarto é todo de uma cor só e ele só compra almofada se combinar com o resto do aposento; aquele que quando as mulheres falam "vamos fazer compras" ele logo se habilita para acompanhá-las; aquele que sabe perfeitamente qual é o shampoo que o seu cabelo requer. E aquele que, por obséquio, é exclusivamente macho. Ou como Lúcio Ribeiro descreveu: "designação fashion-mercadológica para um homem das grandes cidades que gasta mais de 30% de seu salário com cosméticos e roupas, frequenta manicures, aprecia um bom vinho, adora um shopping, é (para resumir) mais que simpatizante da cultura gay".
Achei engraçado ter lido essa coluna por acaso pois estava falando sobre isso hoje, na escola. Comentei que eu concordava plenamente com os homens que resolviam ficar arrumadinhos; não por ser simpatizante da causa homossexual, mas porque eu achava - no mínimo - justo. Vamos analisar, e pode até ser que a análise não faça o menor sentido. Antigamente, as mulheres eram peludas e nunca saiam das casas, e quem disse que os homens se importavam? Beijavam, casavam, transavam, pulavam a cerca, transavam de novo e nem notavam isso. Foi só uma pessoa qualquer inventar que mulher tinha que ser lisinha para que todos(as) aderissem à moda. E pronto, virou tradição. Se a parte feminina do planeta aprendeu a usar o gilete e suportou a dor da depilação, por que os homens não podem querer o mesmo? Algumas décadas depois, certo, mas o que tem de mais? Eu acho até muito bonito.
É, minhas teses são anormais.
Aquele seu amigo cujo quarto é todo de uma cor só e ele só compra almofada se combinar com o resto do aposento; aquele que quando as mulheres falam "vamos fazer compras" ele logo se habilita para acompanhá-las; aquele que sabe perfeitamente qual é o shampoo que o seu cabelo requer. E aquele que, por obséquio, é exclusivamente macho. Ou como Lúcio Ribeiro descreveu: "designação fashion-mercadológica para um homem das grandes cidades que gasta mais de 30% de seu salário com cosméticos e roupas, frequenta manicures, aprecia um bom vinho, adora um shopping, é (para resumir) mais que simpatizante da cultura gay".
Achei engraçado ter lido essa coluna por acaso pois estava falando sobre isso hoje, na escola. Comentei que eu concordava plenamente com os homens que resolviam ficar arrumadinhos; não por ser simpatizante da causa homossexual, mas porque eu achava - no mínimo - justo. Vamos analisar, e pode até ser que a análise não faça o menor sentido. Antigamente, as mulheres eram peludas e nunca saiam das casas, e quem disse que os homens se importavam? Beijavam, casavam, transavam, pulavam a cerca, transavam de novo e nem notavam isso. Foi só uma pessoa qualquer inventar que mulher tinha que ser lisinha para que todos(as) aderissem à moda. E pronto, virou tradição. Se a parte feminina do planeta aprendeu a usar o gilete e suportou a dor da depilação, por que os homens não podem querer o mesmo? Algumas décadas depois, certo, mas o que tem de mais? Eu acho até muito bonito.
É, minhas teses são anormais.
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